sábado, 10 de abril de 2010

Os Schtrumpfs

Teria os meus 9 ou 10 anos quando, pelo Natal, recebi este livro: Os Schtrumpfs Negros, da União Gráfica. Noutro embrulho, vinha Os Táxis Amarelos, da série Kim Kebranós, ambas as obras de Peyo! Foi práticamente a primeira aproximação que tive a este autor, e foi fundamental! "Amei" os Schtrumpfs, tentei mesmo começar a falar "schtrumpf", como tantos da minha idade, sobretudo na sua terra natal, a Bélgica! Depressa dei-me conta do ridículo da intenção; estava quase a chegar à adolescência, e os gostos - e manias - estavam a mudar. Mas o meu amor pelos Schtrumpfs perdurou, comprei mais alguns livros, alguns em português, a maioria em francês (numa escrita correcta e escorreita, simples e adequada para a leitura por jovens!). Já adolescente, passei a preferir a leitura da série Johan et Pirlouit, do mesmo autor e onde os gnomozinhos fazem as suas primeiras aparições!

Quando os Schtrumpfs (ou Schtroumpfs, no original) passaram ao cinema e mais tarde à televisão, já eram algo que não me iteressava: eram os tempos em que preferia sobremaneira as leituras de Bourgeon, Pratt e Moebius...

Actualmente retomo com prazer a leitura dos seus livrinhos, para acompanhar os meus filhos que, por sua vez, descobrem com delícia...

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