Alice, surpreendida, nunca vira nada assim: um coelhinho branco, muito bem vestido, e que corria, aflito, murmurando sempre: - É tarde! É tarde! Tenho de lá chegar, a horas!
- Aonde, amigo coelho? Conseguiu a menina, não obstante o seu pasmo, perguntar ao coelho!
- À Feira do Livro de Lisboa! Depressa! Depressa!
E, entusiasmada, Alice seguiu o coelho!
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